O interior paulista possui uma riqueza paisagística ímpar
composta por elementos naturais e por arquiteturas de época que dão charme e
vida aos olhos dos turistas. Apreciar
este tipo de beleza sensibiliza a consciência humana em desejar proteger e
prestigiar o pouco que ainda existe da fauna e da flora atlântica. O governo
estadual vem desenvolvendo ações que motivem os agentes multiplicadores do
turismo a divulgarem e promoverem produtos turísticos disponíveis em suas regiões
conforme a sua segmentação.
A baixa mogiana é uma microrregião privilegiada por possuir alguns
ícones turísticos que atraem a atenção dos visitantes da capital paulista que
procuram escapar da vida agitada, da poluição áudio-visual e da violência
urbana buscando lazer e entretenimento num interior de característica caipira.
Composta por alguns município como por exemplo: Estiva
Gerbi, Conchal, Lindóia, Águas de Lindóia, Serra Negra, Espírito Santo do
Pinhal, Mogi Guaçu, Mogi Mirim e Itapira, esta microrregião possui um conjunto
de turismo segmentado no espaço natural. O turismo no meio rural encabeça a
lista das atividades mais procuradas pelos turistas, logo em seguida está o
turismo ecológico que desperta a atenção de curiosos pelas belas paisagens
naturais, além da bela arquitetura dos séculos XVII
e XIV que também está presente nesta rota. Eventos, gastronomia, feiras, artesanatos e negócios também fazem parte deste menu turístico-cultural, que por sinal vem
chamando a atenção de autoridades governamentais sobre o poder de
desenvolvimento turístico que está ocorrendo na região por meio de iniciativas
ofertadas por organizações como o Sebrae e o Senar.
Valorizar o que há de melhor na baixa mogiana, é tratar de
forma inteligente o desenvolvimento desta microrregião, não basta apenas
promover, mas tem que haver uma disciplina de comprometimento por parte de
todos para que se façam presentes a responsabilidade e sustentabilidade de um turismo caipira típico do interior paulista.
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